Uma paixão análoga

quarta-feira, agosto 28, 2013 § 0

Quase passou despercebida aos meus olhos, mas quando a notei, confesso, senti um quê de algo diferente, de exótico, a mistura me excita, o que não se tem nome, o não rotulável, aquele quê de desconhecido, de inalcançável, aquele tom a mais, aquele outro a menos, mais disso, mais daquilo, mas que mistura fenomenal.
Tanto, mas tanto, resumido em algo tão simples. Não é verde, não é amarelo, é amarelo também é verde, é verde mas também tem amarelo, é bela, é simples, é reluzente, acaricia com seu calor embora pudesse ter sido fria, por tão pouco, quase, quase foi outra, mas é ela, é bela, repito e me admiro.
Me corresponderei com ela por muito tempo, ai que felicidade. Não vejo o fim chegar, ela é nova, estará comigo por tanto tempo, um pedaço da luz, um pedaço da natureza, um pedaço de mim.
Ai, vai, diz que sim...

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