O álcool conecta os tempos, desde os perdidos e nunca ditos até os desejados por repreendidos.
É o (des)enclave do troll arrependido - a água santa do vampiro renegado.
A inconsistência é, por conseqüência, o vazio na memória do elefante, que repreende, mas de vez, e retorna permissivamente como o peixe, aquele, de ouro.
Do Douro, questiono "onde foi que eu errei?", sem ter nem mesmo a humildade de viajar de volta para cá, que não é lá. Pois, sei, o prazer do Douro é imensurável, e tuas regalias estendem-se sobre os solos enriquecidos dos quais soberbo.
Continuo, sem irromper as capitanias ou laçar a natureza.
A venda dos cofres daria os barões necessários, e uma distância a mais nos posiciona de volta ao circo; não desvencilho, do qual, sei, errei, e uma vírgula não mudará.
Uma bênção que se busca é só o topo, da cereja, daquele doce que não ousamos comer, como a nutrição aquela da qual sabemos não podermos nos abstrair.
A correção é a confissão, tão nítida quanto todas as páginas nunca tecidas, num anseio num medo, numa pré-disposição ao pronome que não (tememos) pronunciamos.
O desejo é esse do qual não escrevemos. Não sabemos.
Nem, sequer, concordamos.
Uma sabedoria perdida.
Repito, uma sabedoria perdida.