Uma edificante epidemia

terça-feira, agosto 27, 2013 § 0

Poderia passar a eternidade imerso à poesia da árvore, e já sinto eternos os instantes em que o faço, e breves, assim, tudo-em-um.
O ritmo, a fonética, o pensar rítmico, a escrita sonora, o dizer febril, o registrar curador.
Minha febre é paz, minha doença me nutre, me fortalece, meu tossir me confirma a vida.
Espero ajudar a contaminar outros, quero esta edificante epidemia, ai que calor.
Vá.
Seus dedos aguardam a firmeza das cores que te registram.

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