Uma espera torna-se obsoleta se seu motivo esquece-se de ressurgir.
A dinâmica de uma máquina vê seu propósito se esvair.
Ele não está aqui, e com ele se foram os nós dos dedos, os cravos das rosas, a canela do arroz e até os pés do moleque.
Seu desapego é cego, e sua presença despede-se sem voz. Quis eu que seu retorno me reanimasse, mas uma proximidade nunca pareceu tão distante.
Ele se foi.
Grave esse dia
Há 7 anos