Confissões de Amor

sexta-feira, dezembro 28, 2007 § 0

Sinto, às vezes, certo ciúmes.
Não, de ninguém.
Sinto, às vezes, certo ciúmes das palavras bonitas que nunca sairam de mim.
Certas vezes, gostaria de exprimir de mim a paixão efeverscente de Thalita Peron. Sua simplicidade para dizer tudo em muito pouco, para resumir o amor em três linhas, e nos fazer parar no final para nos mostrar que, não não, o amor vai muito além disso.
Sinto, às vezes, vontade de agradecê-la publicamente por carregar consigo seu caderninho de anotações.
Agradecê-la por expressar tão bem em palavras o amor inteiro que sinto. O amor em mim, de todos os dias.
Continuarei a escrever sobre tudo, sobre as tristezas e amores de todos... Porque de mim não preciso escrever. O amor que sinto está nas palavras dela.

Minha confissão é uma carta de agradecimento.
Obrigado.

A você,
Thalita Peron.
Minha irmã.

Obrigado.

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